O Parque Tomasini fica escondido na rota dos Caminhos Germânicos, entre Gramado e Nova Petrópolis.
Localizado na RS 235, no km 31, o parque é aquele lugar para curtir com a família e amigos e se reconectar a natureza.
Por isso, é uma ótima ideia fazer um passeio por lá!
Continue lendo para conhecer as atividades disponíveis no parque e saber como é a visita ao local.
Como é o passeio no Parque Tomasini em Gramado
Além de belas paisagens, no Parque você também encontra atividades como tirolesa, pedalinhos, passeios a cavalo, karts, um restaurante, loja e a Mina (falamos mais abaixo).
O local conta com muito espaço ao ar livre, então a dica é ir em um dia de sol para que você possa aproveitar muito.
Nós indicamos que deixe um dia inteiro visitar o local, afinal não faltam programas e atividades para se fazer.
O parque funciona das 9h às 18h (e as atrações das 9h às 17h30).
No dia em que fomos não estavam cobrando entrada, mas geralmente o valor é de R$ 5 e é revertido em bônus para as atrações do local.
A nossa dica de roteiro fica toda dentro do parque começando por conhecer a loja do local, caminhar pelo terreno, visitar a Mina, almoçar no Carazal e depois escolher mais alguma das atividades do parque para fechar o dia.
O que fazer no Parque Tomasini
Abaixo, selecionamos as principais atividades que você deve incluir em um passeio ao Parque Tomasini em Gramado. Confira:
1. Conhecer a Mina de tesouros
Depois de passarmos na lojinha do local, que é cheia de artesanato e roupas de frio, nós decidimos rumar para a Mina.
A loja do Parque Tomasini foi muito importante para o passeio, porque foi lá que tivemos uma super dica.
O ingresso para a Mina custa R$ 20, mas se fecharmos o almoço no Carazal, que custa R$ 40, a visitação a Mina sai como cortesia!
Com a economia feita e local do almoço definido, decidimos nos aventurar pela Mina que fica localizada no centro do parque.
A experiência é incrível, são mais de 80 metros de túneis subterrâneos que dão a sensação de se estar em uma mina de verdade.
O percurso é guiado, o que nos oferece uma aula sobre o geologia da região.
São citrinos, ametistas e quartzos dividindo espaço com os equipamentos de mineiros.
É impossível não se encantar com o brilho das pedras que saem das paredes naquele ambiente.
Saindo da Mina fictícia temos acesso ao museu, lá existem mais de mil pedras preciosas de todo o Brasil e do mundo.
O museu também conta com fósseis, meteoritos e geodos de mais de três metros de altura.
O espaço acaba em um corredor com paredes lotadas de pedras que dão acesso a loja da Mina. Lá é local para se pedir saúde, paz e amor.
Depois de todo o passeio e das explicações, fica quase impossível não levar algo da loja.
Você encontra bijuterias, objetos decorativos, talheres, taças, globos, copos e artigos religiosos feitos nas pedras sobre as quais tivemos aulas minutos antes.
É literalmente de encher os olhos e a cesta de compras.
2. Almoçar no restaurante Carazal
O Restaurante Carazal fica no meio do parque e é aposta certa para quem gosta de comida campeira.
No pacote que fechamos, o buffet é livre e incluía bebidas (sucos e refrigerantes) e sobremesa no pacote também.
Nos apaixonamos pela massa caseira com molho de queijo de lá!
O ambiente parece um galpão antigo e é super acolhedor.
As mesas com visão para fora nos permitem comer enquanto apreciamos a vista do parque.
Além disso, há música ao vivo e couvert é opcional no valor de R$ 5.
3. Fazer passeio a cavalo
Depois de curtir o solzinho pós almoço, foi a hora de fecharmos o roteiro com um passeio a cavalo.
O passeio custa R$ 25 por pessoa, mas para grupos pode-se negociar o preço e nós conseguimos fazer por R$ 20.
O percurso dura aproximadamente 15 minutos e passa por pontos do parque em que não é possível se conhecer apenas caminhando.
Junto de um guia, conhecemos as lindas paisagens formadas por araucárias, riachos, pedras e muito verde.
Os cavalos são bem calmos e logo nos primeiros minutos nos acostumamos a eles podendo seguir o passeio tranquilamente.
Nós garantimos que a experiência é única e não vão existir dificuldades, mesmo para aqueles que nunca andaram a cavalo antes.
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*Texto: Eduarda Bitencourt
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