Música e preguiça na Barra da Tijuca

Música e preguiça na Barra da Tijuca

Uma espreguiçadeira em frente ao mar, posicionada embaixo da sombra de uma árvore, é o convite para fechar os olhos e respirar fundo.

A brisa traz o som das ondas, que às vezes não pode ser ouvido, porque a música do violino e do violão são mais potentes.

Geralmente são assim, com simplicidade e pés descalços, as tardes no quiosque Aloha Rio, na Barra da Tijuca.

No fim do dia, o quiosque enche de gente para apreciar o pôr-do-sol. Foto: Divulgação Aloha Rio

Posicionado no calçadão, entre os postos 2 e 3, o local não é mais um daqueles que apenas aluga guarda-sóis e cadeiras esfarrapadas.  O quiosque tem vida e alto astral.

Foto: Divulgação Aloha Rio

Cadeirinhas e mesas de madeira, espreguiçadeiras e esteiras de palha ficam espalhadas pelo gramado em frente ao mar. Por ali, amigos, famílias e crianças compartilham a paisagem e a experiência de passar horas sem pressa.

Para complementar, há sempre algum show com músicas interpretadas por artistas locais, o que fecha direitinho com a proposta zen do local.

Foto: Anelise Zanoni

Quem vai ao Aloha Rio para se divertir encontra também quadra de vôlei e equipamentos para a prática de esportes. Em alguns dias são comuns algumas aulas, como de pilates e ioga, e festinhas temáticas.

O cardápio privilegia a cozinha rápida: petiscos praianos, sanduíches, drinques e caipirinhas configuram a lista.

Foto: Divulgação Aloha Rio Barra

Aparecem por lá batata frita com ervas finas, aipim frito, pastel de camarão.

Foto: Anelise Zanoni

Na linha de frutos do mar, há camarão à milanesa, espetinho de salmão com gergelim e ceviche de peixe branco com cebola roxa e batata doce.

As caipirinhas também são uma delícia e contemplam diferentes sabores, como as clássicas de limão, morango e maracujá e também novidades, como tangerina com gengibre, uva com manjericão e uva com kiwi.

Foto: Anelise Zanoni

No fim do dia, o quiosque fica ainda mais lindo, porque é iluminado pelo pôr-do-sol e por pequenas luzes instaladas nas áreas. É nesta hora que a gente tem a certeza de que valeu a pena fugir das praias lotadas de turistas para conhecer como os cariocas vivem (e aproveitam) a praia. Eu achei muito melhor!

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